terça-feira, 21 de setembro de 2010

E assim se faz um campeão

O Porto venceu e atendendo ao que jogou mereceu, mas às vezes a história dum jogo muda com uma má decisão do árbitro como todos sabemos.

Numa breve visita aos jornais não desportivos deparei com estas pérolas.

Reforçar moral sem sofrimento

Confirmando uma tradição feliz na Choupana, o FC Porto somou a 5ª vitória consecutiva e consolidou o moral e a liderança. Perante um Nacional demasiado frágil, a equipa de Villas-Boas passeou uma superioridade evidente, tendo também a seu favor os incidentes do jogo: um autogolo a desbravar caminho e um penálti não assinalado logo a seguir como momentos-chave de um triunfo que o resto do jogo tornou incontestável. (In CM)

Aos 22 minutos, Rolando comete grande penalidade, ao colocar a bola dentro da grande área, mas a falta passou despercebida à equipa de arbitragem chefiada por Bruno Paixão. (in DN)

Este FC Porto de Villas-Boas é uma máquina de futebol feita para atropelar adversários – e nem sequer precisava da ajuda de Bruno Paixão para se impor (como fez, vencendo o Nacional por 2-0).
O árbitro não viu mão de Rolando na área portista logo a seguir ao golo do FC Porto e ainda assinalou um penálti controverso sobre Varela (que Falcao acabaria por desperdiçar atirando ao poste). (In Público)
 
Outros, como o JN, nem se referem ao lance do penálti de Rolando.
 
É incrível como a imprensa continua a passar por cima dos erros dos árbitros nos jogos do Porto sem fazer uma crítica. E o pior é que se derretem em elogios ao Mestre André.
Nota: Os sublinhados são meus!

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