Ao ler uma croniqueta que me chamou a atenção no Público devido ao título, «Um campeão deve saber cair», vi mais um mal disfarçado jornalista sobre falso moralismo.
Ele até afirma, «A questão não é saber se houve, ou não, jogos em que os “encarnados” se poderão queixar da arbitragem. Porque houve – o caso mais flagrante foi o encontro da primeira volta, em Guimarães», mas depois borra a pintura e não consegue disfarçar a cor que defende, ao dizer «A questão é definir, de uma vez por todas, quem está a favor e quem está contra o futebol. Mais uma vez, as pessoas que deviam promover o futebol (e o negócio que lhes paga os ordenados) decidiram dizer aos potenciais compradores que aquilo é uma grande porcaria, corrupta e sem interesse».
Ora bem, para os portistas e este é mais um, o Benfica não deve queixar-se de ser roubado sob pena de estar a despromover o negócio futebol. Sim senhor, que grande teoria. Era assim que os corruptos queriam que agíssemos. Mas, enganam-se!
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