O dilema de Fábio Faria é compreensível porque se por um lado não se quer queimar perante a opinião pública, por outro quererá que o Benfica seja campeão.
Imaginemos agora que era o Porto na situação do Benfica e jogava com o Olhanense. Como era, jogavam desfalcados ou com os emprestados?
Motivo para reflexão este!
Deveria ser estipulado pela Liga um número baixo como limite para jogadores emprestados por um único clube, caso contrário a verdade desportiva poderá ser desvirtuada.
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