João Gobern dispensa apresentações. Todos sabem que participa no Programa Zona Mista da RTPN e escreve semanalmente um artigo no Record, intitulado "Tempo útil".
No artigo desta semana, escreve sobre o prof. Jesualdo onde foi politicamente correcto (que omito) e sobre o Benfica-Lyon que transcrevo abaixo.
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Ontem, na Luz, 15 minutos chegaram para passar do sublime ao susto.  Depois da inesperada baixa de Aimar, valeu o jogo soberbo de Carlos  Martins (a exibição mais completa que se lhe viu na Luz), seguido de  perto por Fábio Coentrão, precisa e orgulhosamente os dois portugueses  que se têm afirmado como mais-valias no plantel, e à distância por Javi  García, Luisão e Kardec. Mais: o Benfica “ganhou” Salvio, repentista e  craque, decisivo a lançar a jogada do segundo golo (passe milimétrico  para Martins) e a ganhar de cabeça a bola que permitiu o contra-ataque  do quarto. 
Não houvesse Dragão no próximo domingo e estou  convicto de que o peso dos números seria forçosamente outro – sem aquela  tremideira “fora de horas” que vem relançar algumas dúvidas sobre o  banco do Benfica. Filipe Menezes, Weldon e Jara ficaram muitos furos  abaixo dos antecessores. Mas, em boa verdade, já não contava – o  primeiro passo benfiquista deste novembro “tudo ou nada” foi mesmo de  gigante.
 
 
 





2 comentários:
Como já tinha dito, vencendo no domingo seremos campeões!É impossível depois parar isto, mas será uma tarefa extremamente dura.
http://forcamagicoslb.blogspot.com/2010/11/cabeca-limpa.html
Isso é que é confiança VHugo!
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