A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) quer tornar os controlos nas ligas profissionais de futebol mais aleatórios, de modo a que sejam mais eficazes a dissuadir atletas e pessoal de apoio de recorrerem a doping. A principal aposta é o reforço dos testes fora de competição e um programa de análises após os jogos mais homogéneo.
Num despacho publicado sexta-feira, a ADoP informa que, na época futebolística que arranca este mês, haverá no mínimo dois controlos, "determinados por sorteio", em jogos na Liga e um em partidas na Liga de Honra. Mas, em geral, estes números costumam ser superiores: segundo as estatísticas do organismo de combate à dopagem, desde a temporada 2004/ 2005 que em média as brigadas visitam pelo menos três partidas por jornada da principal divisão do futebol luso.
Em comunicado citado pela Lusa, a ADoP explica que a "nova metodologia para selecção de controlos" foi elaborada após consultas ao Conselho Nacional Antidopagem e à Liga Portuguesa de Futebol Profissional. "Tem como principais objectivos o reforço da aleatoriedade no sistema de selecção de controlos de dopagem e a valorização dos controlos de dopagem fora de competição como elemento fundamental para a dissuasão" do uso de dopantes, diz o organismo presidido por Luís Horta, que, no despacho que assinou, também dá especial ênfase aos controlos fora de competição.
Este tipo de testes, feitos de surpresa, a qualquer altura da semana, são considerados mais eficazes a detectar o uso de substâncias com efeitos dopantes prolongados, como a eritropoietina e os anabolizantes. Neste caso, a ADoP vai realizar no mínimo três controlos fora de competição a cada equipa da Liga e dois a cada clube da Liga de Honra. Comparando este plano com o que se passou na época passada, isto significa um reforço deste tipo de testes em pelo menos 11 no principal escalão e de um no segundo.
Em comunicado citado pela Lusa, a ADoP explica que a "nova metodologia para selecção de controlos" foi elaborada após consultas ao Conselho Nacional Antidopagem e à Liga Portuguesa de Futebol Profissional. "Tem como principais objectivos o reforço da aleatoriedade no sistema de selecção de controlos de dopagem e a valorização dos controlos de dopagem fora de competição como elemento fundamental para a dissuasão" do uso de dopantes, diz o organismo presidido por Luís Horta, que, no despacho que assinou, também dá especial ênfase aos controlos fora de competição.
Este tipo de testes, feitos de surpresa, a qualquer altura da semana, são considerados mais eficazes a detectar o uso de substâncias com efeitos dopantes prolongados, como a eritropoietina e os anabolizantes. Neste caso, a ADoP vai realizar no mínimo três controlos fora de competição a cada equipa da Liga e dois a cada clube da Liga de Honra. Comparando este plano com o que se passou na época passada, isto significa um reforço deste tipo de testes em pelo menos 11 no principal escalão e de um no segundo.
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