Vítor Pereira, aquele que treina o Porto, caíu no ridículo com as afirmações que fez no final da partida com o Apoel.
Disse no final da partida, «A 1.ª parte foi bem disputada. Os cruzamentos não nos saíram bem, faltou no último terço a bola aparecer no sítio certo. O Apoel chegou ao golo provavelmente na única vez que chegou à nossa baliza. Na 2.ª assumimos o jogo, fomos para cima deles, criámos situações de golo e chegámos ao empate. E depois foi o inexplicável. Uma equipa com a nossa experiência devia perceber que empate significava outras contas».
Hoje, João Gobern, no Record, diz «Tudo começa – e, se calhar, tudo acaba – no momento da negação de um técnico de futebol. A seguir ao jogo de naufrágio do FC Porto, exclusivamente por culpas próprias, uma vez que defrontava uma equipa apenas arrumada, aplicada e carregada de sentido coletivo, adiantou ter visto uma partida equilibrada, no primeiro tempo, e uma cavalgada dos portistas, no segundo. É verdade que o banco, muito mais do que a cadeira dos sonhos, provoca erros de paralaxe e que a visão nem sempre é a mais rigorosa».
E o que dizer da revolta de Hulk? Queria mais penáltis!
2 comentários:
Pssst, deixem-no lá estar...
O ridiculo não mata mas indispõe... como pode comprovar o Andrupto mor
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