domingo, 9 de outubro de 2011

Foi a vitória da crença contra o azar

Nunca vi um jogo do basquetebol do Benfica, mesmo nos piores, em que a percentagem de lances livres tenha sido tão baixa. Se somarmos a baixíssima percentagem nos triplos e também a fraca percentagem nos dois pontos, chega-se à conclusão que foi a defesa que ganhou este jogo. E a crença, sobretudo a crença.
Os meus parabéns aos benfiquistas que assistiram ao vivo a esta partida que apoiaram sempre, mesmo nos piores períodos.
Ted Scott, tentou de todas as formas assumir as rédeas do jogo, mas não acertava no cesto como se tem visto nos jogos que já fez com a camisola do Benfica. Apesar disso, ainda foi o principal obreiro da recuperação porque nunca baixou os braços.
Quem também esteve irreconhecível ofensivamente foi Seth Doliboa.
Heshimu, Minhava, Gentry, Évora, Carreira e Ramos no pouco tempo que jogou, estiveram bem apenas no aspecto defensivo.
Boas perspectivas para o resto da época!
É preciso lembrar que jogámos sem Ben Reed, Betinho Gomes e Tomás Barroso, enquanto o nosso adversário jogou com todos os seus melhores jogadores.

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